10 TÉCNICAS DE ESTUDO DE ACORDO COM SUA REAL EFICIÊNCIA, SEGUNDO A CIÊNCIA

A Associação da Ciência Psicológica dos Estados Unidos (APS), levantou as 10 técnicas de estudo mais comuns em uma pesquisa inédita, concluindo quais eram mais, ou menos eficazes.
10. GRIFAR
A técnica mais usada de todos os tempos, talvez pela sua facilidade, já que é só passar o marca texto e pronto, o conteúdo já foi “todo arquivado na cabeça”.
Porém, foi a técnica que apresentou menor eficácia na assimilação de conteúdo, pois como não requer quase nenhum esforço, o cérebro não reconhece a importância da atividade e não grava nada só porque tá colorido.
9. RELEITURA
Para essa técnica surtir efeito é necessário que a releitura seja feita imediatamente após a primeira leitura do conteúdo, caso contrario, em nada vai ajudar no seu desempenho.
8. MNEMÔNICA
Essa técnica é bastante utilizada nas matérias de química, física e matemática. Consiste em fazer aquelas musiquinhas ou frases de efeitos para decorar o conteúdo.
O problema dessa técnica é que o assunto deve ser revisado antes da prova, pois ela depende exclusivamente da memória a curto prazo. Agora imagina você que fez mil músicas com o conteúdo e mistura todas, sem saber onde fica cada verso da canção.
7. ASSOCIAÇÃO POR IMAGENS
Fazer tabelas, mapas, infográficos mentais nem sempre são eficientes. De acordo com o estudo, esse engessamento do conteúdo corta a criatividade dos alunos, o que pode fazer falta durante a prova, pois em muitas situações terá que analisar casos hipotéticos.
6. RESUMOS
Produzir resumos é uma das atividades preferidas dos estudantes e do SOS Solteiros, mas o estudo afirmou que essa técnica é pouco eficaz para melhorar o entendimento da matéria estudada. Porém, a técnica se mostrou com bom desempenho nas provas discursivas, mas para os alunos que fizeram provas objetivas, quase que não se teve proveito.
5. INTERROGAR-SE
Durante provas discursivas às vezes é muito comum dar aquele famoso branco na mente. Para evitar isto, utilize-se do “por quê?” durante as horas de estudo.
Sempre que se deparar com algum fato que achar importante, interrogue-se, procure saber as causas e os efeitos. Durante essa pesquisa o seu cérebro fará maior esforço para se concentrar e guardar as informações.
4. AUTO-EXPLICAÇÃO
O negócio é ser seu próprio professor. Diante de um espelho você pode ler em voz alta e explicar os assuntos para você mesmo, importante lembrar de usar a entonação para indicar os assuntos mais relevantes. É importante também que você use as próprias palavras na hora da explicação.
3. INTERCALAR MATÉRIAS
Não adianta tirar o dia pra estudar uma matéria só, o cérebro rapidamente vai se cansar e querer mudar de assunto. Para continuar concentrado o ideal é dividir suas horas de estudos para matérias diferente, se você tem 6 horas por dia, tente transitar por 3 ou 4 matérias.
2. DISTRIBUIR A PRÁTICA
Nada de deixar tudo pra véspera da prova. O estudo comprovou que distribuir o conteúdo durante os dias da semana é muito mais eficaz do que decorar tudo algumas horas antes.
Além disso, a pesquisa enfatizou que você precisa estudar de 10% a 20% do tempo que você precisa para manter o assunto na cabeça. Ou seja, você precisa lembrar de uma matéria por 5 anos, estude ela a cada 6 meses.
1. PRATICAR TESTES
Essa técnica consiste em fazer provas, resolver questões, lidar na prática com o que pode ser encarado na hora do vâmo-vê. Familiarizar-se em resolver questões dará mais habilidade na hora da prova.
Vale ressaltar que esse estudo afirmou o grau de eficiência de acordo com o desempenho da maioria das pessoas, mas uma técnica pode ser bastante eficiente pra você e ter sido classificada com baixo grau de utilidade.